Saturday, January 21, 2006

Dominação Masculina

É minha opnião que tomar conscienciência de um facto exige acção, se for positivo, impele à manutenção do mesmo ou uma acção para melhorá-lo. Se esse facto for negativo é dever nosso mudá-lo. Quando "agredia" verbalmente os homens com o adjectivo"machista", e fazia-o de uma forma irreflectida e inconsciente, não pensava que essa denominação fosse tão efectiva. Após uma leitura do livro de Pierre Bourdieu, aqui estou eu a escrever para todas as mulheres e para todos os homens e estou na expectativa que os homens e mulheres unidos, como seres humanos que são, que alterem esta forma de "poder" que é o da dominação masculina.
Nascemos e crescemos de acordo com um género sexual, não interessa se somos hetero ou homossexuais, reflectimos nas nossas relações a distinção entre o feminino e o masculino. O modelo androcêntrico é por nós assimilado, e prova disso são alguns exemplos que o autor dá, vejamos: "Os comportamentos são diferenciados de acordo com o sexo, que como Bourdieu explica, é “uma construção prática” que legitima o que homem e a mulher sobre o que podem ou não fazer. Esta diferenciação reflecte-se nas tarefas que cada um dos géneros desempenha. Por exemplo, as mulheres na colheita das azeitonas apanham a azeitona do chão enquanto que os homens manejam a vara. Os diferentes desempenhos distinguem-se pelas diferenças biológicas e acentuam as diferenças sociais. "Mais: "São milhares de anos repletos de histórias e discursos que assinalam a diferença dos sexos como algo natural: “…o mito do “eterno feminino” (ou masculino) ou, mais gravemente, de eternizar a estrutura da dominação masculina descrevendo-a como invariante e eterna. Quando, na realidade, longe de afirmar que as estruturas de dominação são a-históricas, são o produto de um trabalho incessante (portanto histórico) de reprodução para que contribuem agentes singulares (entre os quais os homens, com armas como a violência física e a violência simbólica) e instituições, famílias, Igreja, Escola, Estado.” (BOURDIEU, P., (1999): 30)"
Vários exemplos e mais proeminentes são apresentados, mas espero que este assunto tocado de uma forma bastante superficial, neste momento, possa ser assunto de reflexão nos vossos comentários. Senhores e Senhoras a palavra está nos vossos dedos e a mudança reside no vosso racíocinio.

Thursday, January 19, 2006

N quero! N quero q n quero!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Isto é simples meus amigos...N sei se quero acabar o curso!
É verdade...
se bem q estou farta das horas a estudar... de depender dos pais, dos prfessores... estou. mas, eu passei a minha toda a estudar!
Eu entrei pro jardim infantil logo aos 3 ou 4 e tenho 24 anos e continuo a estudar. Eu n sei fazer outra coisa se n estudar, tenho medo das ferias, de n poder faltar apenas pq me apetece e passar um dia inteiro em casa .
Isto tem solução?
Haverá salvação para mim?
A parvoice maior e eu sei qó é, mas no posso evitar de sentir, é q a minha vida era pautada pelos estudos, n quer isto dizer q eu n tivesse vida, e q vida! Bem... voltando ao assunto, parece-me estranho agora n ter o objectivo de fazer o 3º ano, de no prox semestre ter melhor notas..
n q tenha feito isto, as promessas fiz, mas nc as cumpri.
E depois... o gr problema... tirei este curso pq? para q?
Até agora sabia a resposta , pq gosto!
Mas agora... e se o gostar n chegar?
BEm...
Ajudem-me la pah q esta violeta viole(n)ta ta em crise!